Mãe que perdeu filha por bala perdida mantém a fé: "Ela está na glória"

terça-feira, 12 de setembro de 2017 0 comentários



  Rosilene Alves Ferreira, mãe de Maria Eduarda, ainda lamenta a morte da filha. A adolescente de 13 anos foi morta ao ser atingida por três tiros no pátio da Escola Municipal Jornalista Daniel Piza.

Em entrevista ao jornal Extra, Rosilene falou sobre o sentimento de ausência e como sua fé tem sido importante para enfrentar o processo de luto. “Estou caminhando, congregando lá em cima com a pastora. Se eu me entregar, se eu deitar, eu morro.
 Ela era minha caçula. Não está fácil. Estou me esforçando para meu pé continuar no chão”.
Alves fez elogios a filha e disse que possuía vários sonhos. “Ela impactou os quatro cantos do mundo. Ela teve um sonho, antes de morrer, em que ia para os braços de Deus.

 Ela contou para outra missionária. Não me contou para me poupar. Porque entendo as coisas de Deus”, afirmou.
Questionada acerca de sua visão da morte de Maria Eduarda, Rosilene disse: “Ela estava ficando muito linda. Treze anos, pé e mão de atleta. Calçava 40. Ela era escolhida do Senhor, e o Senhor colheu. Assim, lá na frente eu não vou sofrer”.

“Eu tenho certeza que ela está na glória do Senhor. Muita gente está sonhando com ela. E me disseram que ela está bem. Isso me conforta. A missionária me disse que eu só vou sonhar com a Maria quando eu parar de chorar. E eu ainda não parei”, concluiu.

Relatório aponta como vivem os cristãos na África

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De acordo com um dos líderes humanitários da ONU, Stephen O'Brien, mais de 20 milhões de pessoas que vivem no Sudão do Sul (5º país na atual Lista Mundial da Perseguição), Iêmen (9º), Somália (2º) e Nigéria (12º) estão ameaçadas de fome. “Estamos vivendo um momento muito crítico nessas nações”, disse ele, recentemente. “Já no início do ano estamos enfrentando a maior crise humanitária desde a criação das Nações Unidas”, declarou.

Ele explicou que sem esforços globais coordenados, as pessoas simplesmente morrerão de fome e muitos sofrerão contaminados por diversas doenças. Três desses países fazem parte da África Subsaariana (Sudão, Somália e Nigéria). No Sudão do Sul, 4,9 milhões de pessoas já estavam em estado de inanição por conta da guerra civil que estourou em 2013.

Na Somália, 2,9 milhões de pessoas estão em risco de fome causada pela seca e instabilidade econômica do país, principalmente com a insurgência do grupo extremista Al-Shabaab. Na Nigéria, 1,8 milhão de pessoas enfrentam fome, como nos estados nordestinos de Adamawa, Borno e Yobe, onde o domínio do Boko Haram vem crescendo desde 2009. Em todos estes países há instabilidade contínua, subdesenvolvimento e falta de acesso à ajuda humanitária, mas essa situação nem sempre atinge a todos os cristãos perseguidos que vivem por lá. Entenda melhor a real situação:

Sudão
Embora tenhamos profunda compaixão pelas circunstâncias desesperadoras que os sudaneses estão enfrentando, o foco da Portas Abertas está no cristão perseguido. Somente onde há conexões de perseguição é que há permissão para nos envolvermos. Na atual crise do Sudão do Sul, não há elemento de perseguição, mas podemos orar por eles. Nosso compromisso agora é apoiar a formação teológica e fornecer outros programas que já existem no país. Dessa forma, haverá cristãos preparados para pregar o evangelho e, possivelmente, ajudar na conversão de muitas vidas.

Somália
A atual situação dos somalis também não está totalmente relacionada com a perseguição. Até agora não temos qualquer pedido de ajuda humanitária dos cristãos que mantém contato com os nossos parceiros. Logo, a Portas Abertas continua a investir em importantes projetos que são desenvolvidos por lá. Conheça um deles: “Firmados no Evangelho” e envolva-se com a Igreja Perseguida na Somália.

Nigéria
Na Nigéria, realmente há necessidade humanitária entre os nossos irmãos. A situação em que o país se encontra, principalmente na região norte, está ligada à perseguição religiosa. Logo, entre os projetos desenvolvidos está incluso também a ajuda de socorro extensiva e consta no orçamento para 2017. Os cristãos mais afetados recebem ajuda especial. Você também pode estender a mão para eles. Conheça o projeto Famílias Confiantes nas Promessas de Deus e colabore com sua ajuda e orações.

Missionário relata milagre em meio a fogo cruzado com jihadistas

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 Dave Eubank é um homem acostumado a desafios. Ex-soldado das Forças Especiais do Exército americano, hoje ele dirige uma ONG humanitária e missionária chamada Free Burma Rangers, que nos últimos anos tem se dedicado a atuar no Iraque e na Síria.

  Ele conta que tem prestado apoio a uma unidade iraquiana que estava lutando contra os jihadistas do Estado Islâmico na linha de frente em Mosul.  “Nos últimos dois dias, o EI tem atacado pessoas que escapam desta área”, contou Eubank em entrevista à agência Reuters semana passada. “Eu vi mais de 50 cadáveres ontem, e ainda há mais”.

 Conta também que centenas conseguiram chegar às áreas comandadas pelo governo, alguns muito feridos e outros que carregavam aparentemente cadáveres em cobertores, chorando e gritando. Um homem carregava uma criança inconsciente.

“Eles disseram que os civis chegaram, muito (deles) dispararam”, reforça o missionário, cujo trabalho principal tem sido ajudar civis a fugir das áreas controladas pelos jihadistas.
Sua equipe entrou em ação logo após que eles receberam uma ligação sobre um novo ataque. “Nós chegamos lá e um cara veio chorando muito. Ele dizia:” Minha filha foi baleada na cabeça, diante dos meus olhos”, lembrou Eubank.

Mesmo acostumado com cenas de guerra, o missionário conta que a cena era horrível. Pelo menos 50 corpos estavam no chão, atingidos pelas costas quando tentavam fugir. Logo após tirar uma foto daquela triste cena, ele disse que viu um movimento entre os mortos. Ele e sua equipe estavam próximos, mas acabaram presos no meio do fogo cruzado do exército iraquiano e o EI.

Ele sabia que tinha que fazer algo, mas conhecia bem o risco que corria. “Não havia como ajudá-los, mesmo estando a apenas uns 150 metros de distância”, relata. Eubank reforça então que ele e sua equipe oraram e “Deus abriu um caminho”.

Após os momentos de oração, decidiu que tentariam um resgate. Chamaram um dos comandantes das forças iraquianas, que contatou os militares americanos na área. Um ataque aéreo deixou cair uma espécie de “cortina de fumaça” que lhes deu tempo suficiente para avançar por mais de uma centena de metros.

Havia três sobreviventes entre os mais de 50 cadáveres espalhados pela rua. O ex-soldado usou seu treinamento militar para conseguir atravessar aquele terreno, enquanto ouvia tiros sendo disparados. De repente, viu uma menina se mexendo embaixo do cadáver de uma mulher.

Nós a chamados, mas ela e os dois homens feridos estavam vivos, embora incapazes de andar sozinhos. Ele pegou a menina, que gritava chamando pela mãe. Eubank sabia que tinha pouco tempo.  “Eu orei e disse para mim mesmo: é agora ou nunca. Se eu morresse, minha família entenderia que era para salvar uma menininha”.

Lembrando do episódio, descreve: “Corri o mais rápido que pude, tirei a menina de baixo do corpo da mãe e voltei correndo. Os soldados do Estado Islâmico estavam atirando o tempo todo, e os iraquianos respondiam”.

Um outro membro do Free Burma Rangers conseguiu tirar um homem do meio do fogo-cruzado naqueles momentos. A ONG encaminhou tanto a menina quanto os outros dois feridos ​​para um hospital iraquiano, onde estão se recuperando.

No dia seguinte, Eubank arriscou-se e voltou para o local, onde coordenou os salvamentos de outras sete pessoas que saíam da cidade. Apesar dos grandes riscos, o missionário diz que sua esposa Karen e seus filhos também estão no Iraque ajudando quem foge do EI.

Em uma foto divulgada por ele, a garotinha que eles resgataram pode ser vista sentada em uma cama assistindo um desenho animado cristão em um laptop. “Ela passou a primeira noite e no dia seguinte conosco”, disse Karen.

Menina vendo desenho
Ela conta que os que mantém vivos em meio a tanta destruição é a oração dos apoiadores.
Nas redes sociais, Dave Eubank fez um relato sobre o resgate dramático daquele dia: “Agradecemos a Deus e às forças iraquianas e americanas. Foi um milagre, Obrigado Jesus. E obrigado a todos vocês que estão orando por nós”.

"Tive fama de macumbeira, mas nunca fiz macumba...", afirma Mara Maravilha

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 A cantora Mara Maravilha foi convidada a participar do Jogo dos Pontinhos, um quadro exibido pelo Programa Silvio Santos, veiculado pelo Sistema Brasileiro de Televisão (SBT). A gravação foi exibida no último domingo (16).

 Na ocasião, Mara falou de sua fé e conversão. Silvio questionou: “O SBT sempre te deu as melhores oportunidades, como você virou pastora da Universal?”. Em seguida, Mara esclareceu.

“Em primeiro lugar Deus, depois Silvio Santos. Eu era pior do que a Lívia [Andrade], precisava me converter. Nunca bati tambor, respeito a religião, mas já tive fama de macumbeira e nunca fiz macumba”, disse cantora, em referência a fama que recebeu em ter supostamente feito macumba para a apresentadora Angélica. 

 Maravilha, atualmente, apresenta o programa Fofocalizando, e falou do desempenho de audiência da produção. Além disso, Silvio brincou com a notoriedade tida pelo programa exibido pela Record.

“Só tenho recebido reclamação do Décio (Piccinini), do gordo do Leão Lobo, e a Mama Buschetta reclama que você só dá palpite errado. Você bagunça aquele programa”, disse Silvo.

Mara respondeu o apresentador: “Você é um fofoqueiro de marca maior”.

Assistir Game of Thrones é crucificar Jesus novamente, afirma pastor

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A série Guerra dos Tronos [Game of Thrones, no original] é o maior sucesso do canal HBO em audiência e uma das mais populares do mundo no momento. Baseado em uma série de livros de George R R Martin, chega a sua quarta temporada mostrando a luta dos clãs de Westeros pelo poder.
Recheada de cenas de sexo, com muitas mortes e imagens violentas, o roteiro é cheio de reviravoltas, incluindo alianças políticas, traições e assassinatos. Porém, é aí que reside o problema moral para alguns cristãos. Tanto que alguns pastores e teólogos já se pronunciaram contrários ao show.
A maioria dos críticos lembra que em obras similares como “O Senhor dos Anéis”, de JRR Tolkien, há uma clara batalha onde o bem triunfa sobre o mal. Mas em GOT parece que só existe o mal triunfando.
John Piper disparou suas críticas no artigo “12 Questions to Ask Before You Watch ‘Game of Thrones’”, onde levanta 12 questionamentos que o cristão deveria se fazer antes de assistir Game of Thrones.
Nele, o teólogo pede que cada cristão se questione sobre o pecado de “assistir nudez” e lembra que a morte de Jesus foi para purificar seu povo. Portanto, “se escolhermos apoiar, abraçar, desfrutar ou prosseguir na impureza, equivale a pegarmos uma lança e perfurar o corpo de Jesus novamente toda vez que fazemos isso. Ele sofreu para nos libertar da impureza”, asseverou.
Esse material reascendeu o debate sobre os hábitos televisivos dos seguidores de Cristo. Tempos atrás, a versão americana da revista Cristianismo Hoje dedicou várias páginas na análise dessa questão.
Uma das questões mais lembradas pelos pastores ouvidos é que a magia negra desempenha um papel importante na trama, validando um aspecto sobrenatural condenado pelas Escrituras. A maneira como a religião é tratada em Guerra dos Tronos coloca deuses cínicos e sem amor vendo mortais do mesmo modo como gatos observam ratos: algo para se brincar até que morra.
Daniel Muth, da Living Church Foundation afirma que os cristãos não devem assistir ‘Game of Thrones’ pois simplesmente não há nada de positivo ali para homens e mulheres de fé.
O padre jesuíta Jim McDermott, que gosta de analisar a relação de elementos da cultura pop com a teologia lembra que, assim como na Bíblia, a série revela seus heróis entre os menos prováveis da sociedade. Para ele, há aspectos que ecoam as narrativas bíblicas como a busca por redenção e luta para que a esperança vença.
O professor de ética social cristã, Scott R. Paeth, que leciona na Universidade DePaul, em Chicago, diz que somente quando a série de livros (e de TV) terminar poderemos fazer uma análise completa “sobre o mundo e a moral que ele reflete”. Somente então será possível analisar “o quão cristã” é a série.
O autor de livros de ficção Simon Morden, que é um cristão comprometido, afirma que antes de emitir juízo sobre os livros (e a série de TV), os cristãos deveriam primeiramente saber do que se trata.
Depois, emitir opiniões críticas, comparando os valores apresentados com os valores bíblicos. Por fim, deveriam aprender que, dado seu sucesso, o que a sociedade está consumindo, como as pessoas estão vendo o mundo como um “campo de batalha” onde não existem regras definidas.
De muitas maneiras, esta é a realidade do mundo atual, onde questões como guerras e terrorismo estão diariamente na TV e os cristãos acabam expostos a elas. Para Morden, a postura cristã deveria ser de observação, sem se esquecer que nós temos as respostas para muitas das questões levantadas em Game of Thrones.

Evangelistas são espancados por grupo LGBT

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 Uma agressão a evangelistas foi registrada em frente à Prefeitura de Calgary, no Canadá. No dia 17, os cristãos manifestavam seu apoio ao ativista pró-vida e pró-casamento Bill Whatcott, que enfrenta um processo judicial de US$ 104 milhões por pregar o Evangelho durante um evento de “orgulho gay”.
O grupo LGBT ANTIFA [sigla para Ação Antifascista] se aproximou dos membros do ministério cristão “Igreja na Rua”, que tinha cartazes com palavras de ordem e usavam camisetas com o lema “Jesus fará o Canadá grande de novo”.
A rede de TV CBC News divulgou que um grupo de LGBTs começaram a gritar ameaças contra os cristãos. Quando alguns cristãos responderam “Jesus te ama e quer salvar a sua alma”, um dos ativistas começou a desferir socos e pontapés, sendo seguidos por outros.
Inicialmente os cristãos apenas se defenderam, mas quando o número de agressores LGBT aumentou, a coisa saiu de controle.
Várias pessoas acabaram feridas, mas nenhuma precisou ser hospitalizada.
O detetive Keith Silvester, da polícia local, disse que os investigadores irão examinar os vídeos entregues às autoridades, para ver se há motivo para pedir a prisão de alguém.
Ele esclareceu que o grupo da “Igreja na rua” tinha permissão para realizar seu evento no local e que a polícia não esperava que os manifestantes LGBT aparecessem.
A Igreja na rua explica em seu site que é um ministério interdenominacional e que sua visão é “dar a todos a oportunidade de responder ao chamado para conhecer Jesus Cristo como Salvador”.
Eles realizam com frequências ações nas ruas da cidade, oferecendo alimentos aos sem-teto e pregam o evangelho no entorno da prefeitura quatro vezes por semana.
Ao mesmo tempo, os membros do ANTIFA possuem um histórico de agressões a manifestações de conservadores tanto no Canadá quanto nos Estados Unidos.

Nigerianos cristãos são queimados vivos pelo Boko Haram

quinta-feira, 16 de março de 2017 0 comentários

 Em um ato horrível de violência, um pai cristão e sua filha foram queimados vivos depois que terroristas islâmicos do Boko Haram atacaram sua igreja. "No dia do ataque, enquanto estávamos na igreja orando, eles invadiram e nos ordenaram a renunciar à nossa fé cristã ou então seríamos mortos", disse John Mbah, contando sobre o dia em que seu pai e sua irmã foram assassinados nas mãos do grupo terrorista islâmico.
Mbah viu o pai, o Pastor Kenneth Mbah, sua irmã, Adaugo Mbah e inúmeros outros serem queimados vivos pelo fato deles recusarem a renunciar à sua fé em Jesus. Militantes do Boko Haram haviam ameaçado eles de morte. "Como meu pai estava prestes a dizer que não iria abandonar sua fé, eles atearam fogo com o combustível que estavam carregando e quando minha irmã, Adaugo Kenneth, correu até ele para ajudá-lo, eles derramaram muito combustível sobre ela" disse.
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De alguma forma, Mbah e seu irmão conseguiram escapar. "Porque eles estavam mais focados no fogo e eu e meu irmão mais velho, Nnamdi Kenneth fugimos para um departamento interno. Foi ai que eles começaram a gritar para que a gente saísse. Nós sabíamos que era a nossa vez de morrer, por isso, escapamos pela janela” lembrou.
"Como estávamos correndo em direções diferentes, ouvi meu pai e irmã chorando de dor, mas eu não tinha opção a não ser salvar a minha vida", relatou.
Agora ele vive com medo de outro ataque. "A seita jurou nos matar caso eles nos vejam de novo", comentou. “Estou pedindo ao Governo Federal para entrar em meu auxílio". Infelizmente, a história de Mbah não é a primeira a acontecer. Só neste ano, os jihadistas queimaram vivos alguns filhos como parte de um ataque que matou 86 pessoas no nordeste da Nigéria.
Fonte: http://guiame.com.br/gospel/mundo-cristao/nigerianos-cristaos-sao-queimados-vivos-pelo-boko-haram-por-nao-negar-sua-fe.html